quarta-feira, 13 de maio de 2009

Pais

O que sinto por meus pais é um tanto complicado descrever e até mesmo de sentir. Tenho momentos de ódio e outros de superproteção, contudo aparento a indiferença. O que causa um sentimento de "não importância minha" neles, mas juro que não é a intenção tão menos a verdade. O certo é que preciso de uma vez por todas aprender demonstrar minhas paixões, ódios, desgostos, vontades e desvontades. Jogar rosas sobre o túmulo não redime ninguém.
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Preciso andar por aí. "Futuro eu" caso esteja passando por maus bocados sugiro que ande, até agora me fez bem.

Mcdúvida

A animação fugiu junto das idéias. Inspiração sobrevoou meu caminho e disse adeus. Espero que seja passageiro.

As previsões são favoráveis a ida à Salvador em setembro. Espero ansioso.

Nenhuma resposta até o momento sobre o possível futuro emprego. Dúvidas quanto a felicidade ou tristeza desta última frase.

O resto mais é nada.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Após

O enfarte estratégico na esquina de desilusão não funcionou. O pulo ornamental sobre os sonhos deixou-os passíveis de mudança e cancelamentos. Não sei se faço ou se não faço. Os cigarros acabaram e a grana também. Aí.

Apoio

O último cigarro se esconde no fundo do pacote com medo de dar fim a uma sensação de segurança e conforto. Assistir um filme¹ com o tema África e sua autoritária pseudo-democracia deixa tudo meio assim. Vontade de mudar, falta de coragem de agir, medo das conseqüências etc. A combinação faz não dar certo. O último rei da volubilidade, eu.

(¹ - O último rei da Escócia)
Ando com preguiça de limpar as lentes dos óculos. Pode ser a não vontade de ver o mundo com os olhos completamente limpos... Preguiça mesmo.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Labuta escassa

A crise familiar por falta de grana denuncia a dependência emocional que o dinheiro estabelece. Todos irritadiços. Não tendo soluções aparentes, fica a dúvida se o trabalho escravo em fábrica de gordos é a resposta. Não quero, juro que não quero, mas não vejo como fugir disso.
Após as lamúrias não tenho o que dizer.

big bang

A intenção não é a mais pomposa nem tão original. Levando em consideração a idéia inicial dos blogs temos aí a proposta desta janela do meu mundo ao mundo fantasma da internet.
Um estudante de artes não tão convencional, ou que se acha não tão convencional, num mundo novo, de descobertas novas, de pessoas diferentes, de opiniões ainda não povoadas.
Não o faço com a intenção de receber leitores, tão menos comentários. Fica assim, se um dia eu voltar a ler estas frases, fique sabendo 'futuro eu': você não foi tão bom, feliz, triste, amável, engraçado, sem graça, feio, bonito etc, quanto pensou que foi.

O pseudônimo ou heterônimo (não sei que rumos ainda esse personagem vai tomar) fica por conta de uma cantora recém descoberta e um personagem intrigante (vide Amélie Poulain).