Tenho cinco vidas.
Uma delas não aceita as outras.
A segunda, é vaidosa, feliz, esquemática e insensível.
A terceira, é tímida, deprimida e inconsolável.
A quarta vive de mim, controla e julga.
A quinta, em compasso com a primeira, recolhe cada engrenagem fundamental das outras para se desfazer no eu.
E eu, o atual presente, fico confuso com as minhas auto-definições.