segunda-feira, 7 de março de 2011

A Rede Social

Ainda em pulso pelo filme, não sei de mim o quanto posso falar sobre. Eu gostei e agora ainda recomendo. Descara a futilidade, a incerteza, a insegurança e, sobretudo a falta de coragem e o excesso de inteligência dos jovens contemporâneos. Da dita persona do herói, assim como dos outros personagens, cria-se apenas um apego superficial. Tal como essa vida de dados sugere que seja. As antigas incertezas e conflitos dos filmes difíceis de outras-agora-futuras-épocas são deixados de lado. O foco é a instituição, a empresa, o dinheiro. E no fundo, não há fundo.

Eu gosto do dilema, eu gostei da montagem e fiquei impressionado com o roteiro. Porém de tudo que é possível destacar, destaco a namorada de Mark, primeira e única a aparecer no filme, que diz com a certeza de um discurso de rei: "O que se coloca na internet não é escrito a lápis, não pode ser apagado". Talvez aí esteja a única quase verdade deste nosso novo mundo, sejam as verdades ou as mentiras, o que está aqui, está.

A crítica, que recomendo muitíssimo, da Taína: [ http://lectervirouvegetariano.blogspot.com/ ]

2 comentários:

Paulo Roberto Figueiredo Braccini - Bratz disse...

ainda não vi! pretendo! quem sabe amanhã ...

bjão

Stephanie C. de Mello disse...

To pensando em assistir.